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TOP 100 Edição 2017 Zebuínos - Maiores Vendedores de Touros do Brasil

Genética, Informação, TOP 100 2017 | 17 de Julho de 2017
Quando podeis medir aquilo de que falais e exprimir em números o resultado dessa medida, conheceis algo sobre esse assunto; mas quando não o podeis, vosso conhecimento é pobre e insatisfatório”. Quem poderia ter proferido uma frase talhada em tanta convicção, só poderia ser um físico, matemático ou, neste caso, os dois. O autor é Wilson Thomson (1824-1907), mais conhecido por Lord Kelvin, o criador da escala Kelvin de temperatura (ºK).

Lord Kelvin também, supostamente, inspirou a adaptação mais moderna para a citação acima: “O que não é medido, não pode ser melhorado”. Esta linha de pensamento casa perfeitamente com a filosofia do TOP 100 - Os maiores vendedores de touros do Brasil, que nesta edição de julho da Revista AG traz os 50 maiores vendedores de touros zebuínos do País, coroando o ranking 2017.

Muito se sabe da importância do mercado de touros na pecuária, afinal, embora cresça a utilização de biotecnologias como a IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo), mais de 90% dos bezerros de corte nascidos no Brasil são oriundos de monta natural. Por outro lado, pouco se conhece dele. Especula-se que a demanda nacional por reprodutores gira em torno de 300 mil por ano e que a capacidade atual de produção de touros provados não arranhe as 50 mil cabeças. A conclusão é que resta ao pecuarista muito do famigerado “boi de boiada” na reprodução do rebanho.

E quem ou quantos seriam os maiores vendedores de touros no território nacional? Qual volume de animais comercializam? Onde estão localizados? Todos participam de programas de melhoramento genético? Quais seriam esses programas? Quem responde é o William, mas não o Thomson e sim o Koury Filho, zootecnista e proprietário da BrasilcomZ, parceira nesta empreitada zebuína com a Revista AG e o Portal Beef Point: “Para se chegar a indicadores mais precisos é necessário começar. O TOP 100 tem o objetivo de responder a estas perguntas. Precisamos quantificar para inferir sobre um determinado assunto com mais propriedade, caso contrário ficamos apenas no achismo”, diz.

Respondendo à primeira pergunta, os maiores vendedores de touros do Brasil são Agropecuária CFM, com a venda de 1.515 touros; Agropecuária Grendene (ou Nelore Grendene) com 1.050, Agropecuária Terra Grande com 1.046, Antônio Ronaldo Rodrigues da Cunha (Corixo) com 1.005 e EAO Empreendimentos Agropecuários com 880. Elas superaram outras 126 propriedades e todas as 131 colocaram no mercado exatos 26.333 reprodutores. Ainda longe daqueles 50 mil citados, todavia, note que 50 criatórios respondem por mais de 50% da produção estimada de touros provados.

Há outros números interessantes apresentados nesta edição do TOP 100 em relação à do ano anterior: a adesão duplicou (de 65 participantes para 131 criatórios), a amostragem de touros evoluiu de 17.275 para 26.333 cabeças e a régua de corte subiu de 69 para 150, ou seja, o 50º colocado da edição 2017 ofertou 116% mais touros que o mesmo colocado no TOP 100 2016. O crescimento foi robusto, e ainda assim, na opinião dos organizadores, é cedo para comemorar. “É pouco para afirmar que o ranking é a realidade do mercado É absolutamente normal que uma iniciativa inovadora leve um tempo para ser compreendida e gerar maior repercussão”, pondera o zootecnista William Koury, apostando em uma maior participação nas próximas edições.

Koury lembra que o apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e das associações promocionais de raça foi decisivo para obtenção dos ótimos resultados apresentados. “A adoção de diversas ferramentas de seleção pelos criadores de zebu possibilita ampliar a oferta de touros melhoradores. A iniciativa do TOP 100 em identificar os maiores vendedores de touros zebuínos do País é uma excelente oportunidade de mostrar ao mercado o alto nível de excelência do zebu brasileiro”, complementa Arnaldo Manoel de Souza Borges, presidente da ABCZ.

Segundo Eduardo Hoffmann, diretor-executivo da Revista AG, o TOP 100 Zebuínos deste ano é um sucesso. “A régua mais que duplicou e acredito que em 2018 devemos nos aproximar ou ultrapassar dos 200 touros vendidos como mínimo para participar do TOP 100”, prospecta o diretor-executivo. Isto é fruto do trabalho e dedicação de todos os parceiros e também um reconhecimento do mercado à importância de participar deste ranking. A primeira edição já mostrou resultados interessantes e na segunda tudo indica que o projeto TOP 100 se consolidou realmente.

“Quem vendeu mais de 150 touros zebuínos em 2016 e não informou ao TOP 100 ficou de fora desta divulgação extra e gratuita. Tenho certeza de que haverá maior participarão no próximo ano, deixando esta listagem ainda mais robusta”, ressalta Hoffmann. O objetivo do TOP 100, tanto de Zebuínos como de Taurinos (publicado na edição de junho) é de promover os vendedores de touros e mostrar aos leitores da revista quem são eles. É um feito inédito de coleta de dados e com o respaldo de quem entende a pecuária brasileira.

Embora alguns rebanhos ainda não tenham aderido ao TOP 100, o potencial de ampliação do censo é enorme, a partir da maior conscientização de que utilizar cabeceira de boiada como reprodutor é risco de prejuízo. “Participar do TOP 100 é uma forma de contribuir com a pecuária. Conhecer os maiores vendedores de touros, cria a possibilidade de identificar os melhores e aprender com eles. Entender como comercializam, selecionam e melhoram a genética de seus animais. É uma forma de ajudar vendedores e compradores”, resume Miguel Cavalcanti, CEO do Beef Point.

Interessante observar o alto índice de adesão a programas de melhoramento genético pelos participantes, uma forte tendência mercadológica para quem atua neste segmento ou deseja ingressar. Pecuaristas mais eficientes sabem que um touro com avaliação genética vai gerar o retorno esperado. Os programas utilizados pelos 50 maiores vendedores de touros são ANCP, PMGZ (ABCZ), Geneplus (Embrapa), Qualitas, Delta GEN, Cia do Melhoramento, PAINT e alguns com modelos de seleção próprios que resultaram na certificação com CEIP.

“PO ou não, tem de ter DEP (avaliações genéticas) para se manter no negócio, mas considero inapropriado trabalho pautado exclusivamente em números, que não utiliza nenhum tipo de seleção morfológica por escores visuais. A seleção mais eficiente concilia ambas ferramentas de maneira sensata”, analisa William Koury. Há propriedades inscritas em três ou mais programas, abrindo margem para duas conclusões.

A primeira pode ser uma falta comunicação entre os programas ou que não são completos para a necessidade de cada um dos clientes. A segunda seria no intuito de se atingir mercados distintos ao mesmo tempo, por exemplo CEIP, avaliação genética e registro de pedigree. “Como só aqui no Brasil existem tantos programas de melhoramento em uma só raça (Nelore), o que pode influenciar esta decisão é a possibilidade de provar touros em mais de um sumário, ampliando o mercado para a genética de um determinado criatório”, ratifica o zootecnista da Brasil com Z.

Um ponto que chama atenção nas cinco primeiras posições no TOP 100 Zebuínos é o fato de a líder (CFM) atuar apenas no mercado de reprodutores com CEIP e as demais serem criatórios de gado puro, denotando que, independente, do animal ser registrado ou não os clientes estão atrás de qualidade genética. “O líder representa o primeiro programa CEIP aprovado no país e os quatro seguintes são rebanhos exclusivamente PO. Esta história de ser CEIP ou PO é bobagem, existe mercadoria boa e fraca em ambos os lados”, aponta Koury, referindo-se a uma discussão já antiga no setor.

Destaque também para alguns criatórios que merecem uma menção honrosa por serem os maiores vendedores de touros em suas respectivas raças dentro do TOP 100, a exemplo da CV Nelore Mocho, com a venda de 807 animais; Seleção Guzerá Agropecuária com 557 e Fazenda Água Milagrosa, com 295 Tabapuã. E sem mais delongas, o TOP 100 apresenta os cinco maiores vendedores de touros do Brasil em 2017.

Agropecuária CFM – 1º Lugar no TOP 100 Zebuínos
Com raízes fincadas em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, onde o gado convive com as plantações de cana-de-açúcar, os leitores conheceram todos os detalhes deste trabalho cujo programa de melhora mento genético é conduzido pela Universidade de São Paulo em nossa “Entrevista do Mês”, na página 8.

Agropecuária Grendene – 2º Lugar no TOP 100 Zebuínos
Esta fazenda foi a segunda no ranking geral e a primeira na venda de touros puros registrados entre os zebuínos. Uma curiosidade é que a comercialização de touros surgiu por acaso na propriedade, originalmente planejada para atuar no ciclo de cria. O projeto da Grendene nasceu em Andradina/SP, na Fazenda Guanabara, em 1983, para produzir genética para a vacada da Fazenda Ressaca, outra unidade do grupo no Mato Grosso, e com o passar do tempo ficou com excedente de touros e passou a comercializá-los. “Tomamos gosto pela coisa e passamos, então, a fornecer um produto destinado à melhoria da pecuária nacional”, relembra Ilson Corrêa, diretor de Pecuária da Agropecuária Grendene.

O diretor relata que as fazendas Guanabara e Ressaca sempre trabalharam com gado PO, por acreditar ser importante, além de colocar um produto no mercado com a marca Grendene, que tivesse também a chancela da ABCZ. “É uma garantia a mais para quem adquire o produto”, ressalta. E não ignora a importância dos programas de avaliação genética. A Grendene está no PMGZ e na ANCP. “Touro sem avaliação, é o mesmo que você comprar um remédio na farmácia e não ter a bula. Você não sabe o que está comprando. Ela é o norte da pecuária moderna”, avalia.

Ilson Corrêa reconhece que o TOP 100 é um incentivo, uma ferramenta essencial para o comprador de touros saber quem são e onde estão os maiores vendedores. “Transmite um pouco mais de confiança para o cliente e quem não gostaria de estar no topo desta lista”, questiona, ao informar que a Agropecuária Grendene registrou uma média geral de R$ 9.700 na venda dos 1.050 touros ofertados.

Agropecuária Terra Grande – 3º Lugar no TOP 100 Zebuínos
Arraigada em Bernardo Sayão, no extremo oeste de Tocantins, a Agropecuária Terra Grande, fundada em 1970, também aposta as fichas no Nelore PO registrado e também não abre mão da avaliação genética dos animais, rodada no Programa Geneplus, da Embrapa Gado de Corte, desde 1998. Com uma disputa acirrada pelo topo da lista, a propriedade gerenciada pelo médico-veterinário André Curado, ficou na terceira posição do ranking, por uma diferença mínima de quatro touros.

“Nosso primeiro diferencial é que temos respeito pelo cliente, que necessita de um animal de boa qualidade e encontra na Terra Grande reprodutores que modificam para melhor as futuras gerações dos seus rebanhos. O segundo é nossa busca incessante pela difusão de tecnologias por meio de encontros técnicos dentro e fora do estado”, elenca o médico-veterinário, que destaca o intenso investimento da propriedade em técnicas de reprodução, manejo de pastagens, avaliação de carcaça, bem -estar animal e preservação ambiental.

Engana-se quem pensa que a fazenda já nasceu projetada à seleção de touros. Mantinha vacas de corte e, devido à recorrente preocupação de fazer o melhoramento genético do plantel, passou a adquirir e produzir reprodutores de qualidade, elevando a média de ganho de peso dos bezerros. Até hoje não dá segunda chance para vaca vazia após a estação de monta. “Diante desses resultados, fizemos uma pesquisa de mercado e vimos a carência do produto. Resolvemos produzir touros e desde então trabalhamos na ‘evolução do Nelore’”, explica André Curado. Uma meta pessoal do médico-veterinário é mostrar que boi de boiada não gera bons resultados. “Não existe paixão que suporte um fluxo de caixa negativo”, resume. A Agropecuária Terra Grande vendeu touros à média de R$ 8.300,00, principalmente a pecuaristas do Pará e Tocantins.

Antônio Ronaldo Rodrigues da Cunha - 4º Lugar no TOP 100 Zebuínos
Com a Fazenda Corixo, em Porto Esperidião/MT, tem vendido todos os touros que produz há muitos anos. O índice de recompra nos leilões é alto, informa o proprietário, denotando a satisfação dos clientes, que só aumentam. Tome-se por base o crescimento do número de compradores. Só para exemplificar, no leilão de 2015 foram 52 e no de 2016 houve 101 investidores, quase dobrando, assim, a clientela da Fazenda Corixo.

“Trabalhamos há 60 anos com a seleção de gado PO e só acreditamos em melhoramento e desenvolvimento genético na raça se houver um histórico genealógico e descendências comprovadas. Daí o motivo de trabalharmos somente com animais registrados”, explica Ronaldo Rodrigues da Cunha, filho de Antônio Ronaldo, e um dos titulares da propriedade.

O criatório começou sua história em 1957, quando o pai, Antonio Ronaldo Rodrigues da Cunha, adquiriu novilhas Nelore e tornou-se um apaixonado pela raça. Em 1974, adquiriu uma propriedade em Mato Grosso e o negócio tomou consistência. Pai e filho introduziram a inseminação artificial na reprodução do plantel logo que a tecnologia surgiu no mercado, acelerando o melhoramento do plantel. Juntos, os dois criadores já registraram 55 mil cabeças na ABCZ, tornando a fazenda uma das líderes no segmento de venda de touros.

“Como somos potenciais consumidores de bezerros para nossa pecuária de corte, procuramos introduzir em um touro tudo o que nós mesmos gostaríamos de encontrar num animal de engorda para confinamento, ou seja, desempenho, precocidade, boa índole e, principalmente, uma carcaça moderna e com alto potencial de peso”, conta Rodrigues. A Fazenda Corixo comercializou seus touros a uma média geral de R$ 9.950,00.

EAO Empreendimentos Agropecuários – 5º lugar no TOP 100 Zebuínos
Na quinta colocação, com 880 touros ofertados, tão importante e representativa quanto às demais, está a EAO Empreendimentos Agropecuários Ltda. Com raízes fincadas fortemente em Itagibá, na Bahia, a clientela da fazenda encontra-se pulverizada por todo o território brasileiro, mostrando boa penetração fora da região Nordeste. O trabalho é apoiado em dois pilares essenciais. Um é a qualidade dos touros colocados à venda e o outro é o serviço de pós-venda, o que tem ajudado bastante na fidelização dos clientes.

“Para nós, não importa oferecer quantidade. O foco é a qualidade dos touros. Por esta razão, vão aos remates da empresa apenas os animais classificados como TOP 2% no PMGZ”, explica Maurício Filho, diretor da EAO Empreendimentos Agropecuários. Todo ano, ele mesmo assume o contato de pós-venda com os clientes, a fim de acompanhar pessoalmente o desempenho dos reprodutores dentro dos rebanhos comerciais dos pecuaristas. Como ele gosta de frisar, “os clientes são o norte do trabalho”.

Precocidade sexual, habilidade materna, stayability (longevidade) e ganho de peso ao sobreano, na parte genética, e animais profundos, arqueados e com boa qualidade de musculatura, na parte fenotípica, são a marca registrada da EAO, de acordo com o diretor Maurício Filho. Já na fundação, a empresa comercializava genética em outras raças, passando a fazer o mesmo no Nelore, dez anos atrás. Escolheu selecionar touros puros porque visou, inicialmente, a consistência genética dos animais, corroborada por uma avaliação de carcaça e uma tríplice genética: PMGZ, ANCP e Boi com Bula (avaliação com base nas DEPs e morfologia do animal). “DEP não é mais diferencial, é determinante para os negócios”, frisa.

É consenso entre os entrevistados a importância do Top 100, tanto para compradores quanto para os próprios selecionadores. Valoriza o trabalho de quem vende, incentivando outros produtores a buscar cada vez mais crescimento e melhoramento das raças, e aos investidores possibilita saber onde a fonte genética se encontra. Dez mil e setecentos reais é a mé- dia de preço registrada pelos touros da EAO em 2016.

* Publicado na Revista AG (Julho, 2017)

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